SEMANA DOS BONS EXEMPLOS

“A sementeira do bom exemplo é a mais duradoura plantação no solo da alma”.
(Emmanuel/F. C. Xavier)
AMIGOS DO GRUPO
Como nos ensinou Paulo Freire: “O exemplo não é a melhor forma de se educar alguém. É a única.”
Façamos de nossas vidas um exemplo a ser seguido, só precisamos agir como um bom cristão, uma vez que não somos perfeitos.
É através da maneira como vivemos que expressamos nossa forma de ser e pensar.
Não adiantam fórmulas maravilhosas de conduta se não as vivenciamos no modo como tratamos as pessoas e os fatos que se descortinam em nosso dia-a-dia.
Jesus foi o maior pedagogo que a Terra conheceu, pois ele não só ensinou através das palavras, mas principalmente, através da atitude e do exemplo.
Tenhamos como modelo a conduta do Grande Mestre e busquemos exemplificar nossa convicção doutrinária, nossos ideais de vida e nossa fé, através das ações e atitudes do dia a dia.
Há um ditado popular que diz: Um bom exemplo vale mais que mil palavras. Aprendamos a falar menos e agir corretamente exemplificando onde estivermos o que é bom, o que é correto, o que é cristão.
Texto do Evangelho – Capítulo X item 13 – Não julgueis para não serdes julgados
BOM EXEMPLO ESPÍRITA
“A sementeira do bom exemplo é a mais duradoura plantação no solo da alma”.
(Emmanuel/F. C. Xavier).
O bom exemplo deve marcar a nossa posição na família, no ambiente de trabalho, no Centro Espírita e na vida em sociedade. Assim, influenciamos positivamente as pessoas que nos cercam, colaborando para a formação do bom caráter, para a aquisição de bons hábitos, para a conquista das qualidades morais e para a melhoria da maneira de ser, sentir, pensar e agir.
Os bons exemplos devem falar por nós, principalmente nos momentos de provas difíceis, seguindo as condutas elevadas que Jesus praticava nesses momentos. O Mestre falava, pregava, ensinava, contava parábolas e transmitia a Boa Nova com sabedoria e bondade, mas a sua força, no cumprimento da sua missão divina, estava nos bons exemplos de amor, fé, oração, humildade, caridade e perdão que dava aos seus discípulos e às pessoas que o cercavam, revolucionando a religião e a moral no mundo.
Com os nossos bons exemplos, evidenciamos a nossa formação e educação moral espírita-cristã. Dando bons exemplos de amor, trabalho, honestidade, paciência, alegria, fraternidade e caridade revelamos a nossa condição de homens de bem.
Os nossos bons exemplos, como espíritas, valem muito mais do que as palavras inflamadas que dizemos; os discursos ardentes que proferimos; as lições verbais que oferecemos; e os sermões e conselhos que damos aos que nos cercam.
Com eles, disseminamos os verdadeiros valores intelectuais e morais e corrigimos ou reparamos as fraquezas, os vícios e as deficiências daqueles que pretendemos transformar em pessoas que fazem bom uso das faculdades mentais, intelectuais, morais, sentimentais, emocionais, sexuais e mediúnicas.
A questão do bom exemplo é tão primordial na nossa conduta espírita-cristã, que Allan Kardec registrou no Capítulo X de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”: “a única autoridade legítima, aos olhos de Deus, é a que se apoia no bom exemplo”.
Postado por Geziel Andrade – Blog Artigos sobre Espiritismo

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