“Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da Terra.”
Paulo. (Colossenses, 3:2).
Amigos
O equilíbrio da mente rege o equilíbrio do corpo. Essa condição nos chama a atenção sobre a importância de cultivarmos, em todos os momentos, bons pensamentos.
A situação atual do nosso planeta, às vezes, nos leva às dúvidas, à desesperança, ao pessimismo e a incredulidade, principalmente, sobre o papel do bem em nossas vidas.
Assim, em muitas ocasiões, nos descuidamos e sintonizamos em faixas vibratórias não edificantes, gerando desequilíbrios mentais que culmina em doenças no nosso corpo.
É necessário mantermos a cabeça em ordem, bons pensamentos, bons sentimentos, boas leituras e o hábito da prece nos trarão o equilíbrio necessário para mantermos em harmonia nossa mente e o nosso corpo.
Texto do Evangelho para essa semana:
Capítulo VI – itens 7 e 8
TRÊS INIMIGOS
Inúmeros adversários trabalham contra a paz. Destacamos três que são cruéis, na sordidez dos seus processos perseguidores.
Aparecem quando menos se aguarda, e assumem proporções ameaçadoras que terminam por desequilibrar, levando ao fracasso. Sentimentos enobrecidos, capacidades invulgares de lutas, espíritos corajosos, quando por eles alcançados tombam deixando escombros onde antes operavam alegrias.
À semelhança de vapor morbífico contaminam e, antes que o indivíduo se dê conta, eis que está infectado e só a muito esforço se liberta da presença perturbadora de tais invasores. Sutis ou violentos utilizam-se de façanhas perversas e alojam-se perigosamente no coração e na mente engendrando estados de turbação do raciocínio e de desinteresse pela vida.
Referimo-nos À DEPRESSÃO, AO RESSENTIMENTO E À EXALTAÇAO.
Quando o cerco dos problemas torna-se aparentemente irremediável, os temperamentos de constituição mais delicados caem em depressão. A depressão é semelhante à noite inopinada em pleno dia. É nuvem ameaçadora que tolda o sol. É tóxico que envenena lentamente as mais belas florações do ser.
Para a depressão, imediatamente se deve usar a vacina da coragem pela prece.
O ressentimento é parecido ao mofo que faz apodrecer o sustentáculo onde se apoia. Utilizando-se de causas propiciatórias, desenvolve-se e, invariavelmente alcança poder de destruir onde se fixa.
Para o ressentimento, usemos o raciocínio lúcido mediante o amor que não espera nada.
A exaltação, idêntica à faísca de eletricidade devoradora, atinge os nervos e produz relâmpagos de loucura com trovoadas carregadas de impropérios e rebeldia, que estiolam os ideais da vida e despedaçam aqueles que lhe tombam na malha.
Para a exaltação, o refrigério da meditação que recompõe as energias.
Nos três casos, recursos salvadores são a oração, o prosseguimento do trabalho e o amor desinteressado e incessante.
Do livro – Desperte e Seja Feliz
De Joanna de Angelis – psic. Divaldo Pereira Franco