FEVEREIRO MÊS DE JESUS
“Como, pois, recebestes o Senhor Jesus – Cristo, assim também andai nele.”
– Paulo. (Colossenses, 2:6.)
Amigos
Há quanto tempo nós ouvimos falar “de ou sobre” Jesus? Do seu sacrifício, sua vida, suas palavras, seus ensinamentos e principalmente seus atos?
Ele veio para este planeta com uma missão que até hoje ainda não foi compreendida por muitos, talvez seja por isso que “Jesus” é sempre um tema atual e a cada amanhecer recebemos o convite de nos aproximarmos Dele para entendê-lo, amá-lo e praticá-lo.
Será que estamos aproveitando esta oportunidade ou estamos sempre adiando o momento de assumir esse compromisso com o nosso Mestre?
O compromisso de darmos seguimento ao que Ele nos deixou não apenas por parábolas, mas principalmente nas suas atitudes? E como estímulo vale lembrar o que Ele mesmo disse em uma de suas explanações:
– “Amar, servindo, é venerar o Pai, acima de todas as coisas; e servir amando, é amparar o próximo como a nós mesmos. Pautar-se por estas normas, em nosso movimento de redenção, é praticar toda a Lei”.
APRENDAMOS QUANTO ANTES
Entre os que se referem a Jesus – Cristo podemos identificar duas grandes correntes diversas entre si: a dos que o conhecem por informações e a dos que lhe receberam os benefícios. Os primeiros recolheram notícias do Mestre nos livros ou nas alheias exortações, entretanto caminham para a situação dos segundos, que já lhe receberam as bênçãos. A estes últimos, com mais propriedade, dever-se-á falar do Evangelho.
Como encontramos o Senhor, na passagem pelo mundo? Às vezes sua divina presença se manifesta numa solução difícil de problema humano, no restabelecimento da saúde do corpo, no retorno de um ente amado, na espontânea renovação da estrada comum para que nova luz se faça no raciocínio.
Há muita gente informada com respeito a Jesus e inúmeras pessoas que já lhe absorveram a salvadora caridade.
É indispensável, contudo, que os beneficiários do Cristo, tanto quanto, experimentam alegria na dádiva, sintam igual prazer no trabalho e no testemunho de fé.
Não bastará fartarmo-nos de bênçãos. É necessário colaborarmos, por nossa vez, no serviço do Evangelho, atendendo-lhe o programa santificador.
Muitas recapitulações fastidiosas e muita atividade inútil podem ser peculiares aos espíritos meramente informados; todavia, nós que já recebemos infinitamente da Misericórdia do Senhor, aprendamos quanto antes, a adaptação pessoal aos seus sublimes desígnios.
Texto extraído do Livro: Pão Nosso
Pelo Espírito Emmanuel
Psicografia de Francisco Cândido Xavier