Jesus Cristo nos propôs: “Não vos atormenteis pelo dia de amanhã. A cada dia já basta o seu mal.”
AMIGOS
Esta frase de Jesus é um convite à confiança, a fé, e sobretudo, à calma nos momentos de aflição.
Ter calma é estar em harmonia consigo mesmo, com a natureza, com os Benfeitores Espirituais e com Deus.
É buscar o equilíbrio íntimo antes de tomar decisões e escolher caminhos.
É dar-se a oportunidade de pensar antes de agir.
É ter a certeza da existência de um Deus Justo, e a consciência do esforço e do empenho para a melhor solução.
Mesmo diante das grandes dificuldades e provações busquemos manter o estado de calma para que estejamos receptivos à ajuda que necessitamos.
Se a calma não puder trazer a lucidez necessária, certamente, não será sem ela que a conseguiremos.
Conservemos a calma sempre, frente a qualquer acontecimento que venha a balançar nossas convicções, trazer-nos desesperança, lembremo-nos que Jesus está cuidando deste planeta, o Anjo Ismael cuida do futuro deste país, estão zelando por nós.
Esperemos calmamente pelo porvir fazendo nosso trabalho, a nossa parte.
Texto do Evangelho para a semana: Capitulo XXV – Item – 6 “Olhai as Aves do Céu”
CALMA
Se você está no ponto de estourar mentalmente, silencie alguns instantes para pensar.
Se o motivo é moléstia no próprio corpo, a intranquilidade traz o pior. Se a razão é enfermidade em pessoa querida, o seu desajuste é fator agravante.
Se você sofreu prejuízos materiais, a reclamação é bomba atrasada, lançando caso novo.
Se perdeu alguma afeição, a queixa tornará você uma pessoa menos simpática, junto de outros amigos.
Deixou-se alguma oportunidade valiosa para trás, a inquietação é desperdício de tempo.
Se contrariedades apareceram, o ato de esbravejar afastará de você o concurso espontâneo.
Se você praticou um erro, o desespero é porta aberta a faltas maiores.
Se você não atingiu o que desejava, a impaciência fará mais larga distância entre você e o objetivo a alcançar.
Seja qual for a dificuldade, conserva a calma trabalhando, porque, em todo problema, a serenidade é o teto da alma, pedindo o serviço por solução.
Do livro: Ideal Espírita
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito André Luiz