SEMANA DO LIVRO DOS ESPÍRITOS

“Com o Livro dos Espíritos, raiou para o mundo a era espírita.”
Herculano Pires
AMIGOS
O Livro dos Espíritos é o primeiro livro sobre a Doutrina Espírita, codificado, isto é, organizado por Allan Kardec, em 18 de abril de 1857 e apresenta-se na forma de perguntas e respostas, totalizando 1.019 tópicos distribuídos em quatro “Livros” que abordam assuntos sobre as Causas Primárias, Mundo Espírita ou dos Espíritos, sobre as Leis Morais e as Esperanças e Consolações que nos aguardam na vida futura. São capítulos repletos de pétalas de Luz que iluminam Mentes e Corações no caminho de redenção ao Criador.
Questões milenares formuladas por nós como: De onde vim? Por que estou aqui? Para onde irei? Esclarecidas à Luz da Razão e do bom senso, resultando em diretrizes seguras, disponíveis ao aprendiz da “VIDA”.
É a verdade descoberta, a qual se refere JESUS, que liberta do véu da ignorância e nos dá a certeza da imortalidade do Espírito.
Com isso, as angústias são sanadas, as dores aliviadas e a vivência da resignação e a virtude conquistada com o bem proceder, são bons exemplos da compreensão e da prática dos ensinamentos contidos neste livro.
Agradeçamos ao PAI pela caridade consoladora que nos chegou através do Livro dos Espíritos, e lembremo-nos da recomendação: “Espíritas! Amai-vos eis o primeiro ensinamento; instrui-vos, eis o segundo”.
Texto do Evangelho para esta semana:
Capítulo VI – item 3 e 4 – “Consolador Prometido”
Páginas
Toda página escrita tem alma e o crente necessita auscultar-lhe a natureza. O exame sincero esclarecerá imediatamente a que esfera pertence, no círculo de atividade destruidora no mundo ou no centro dos esforços de edificação para a vida espiritual.
Primeiramente, o leitor amigo da verdade e do bem analisar-lhe-á as linhas, para ajuizar da pureza do seu conteúdo, compreendendo que, se as suas expressões foram nascidas de fontes superiores, aí encontrará os sinais inequívocos da paz, da moderação, da afabilidade fraternal, da compreensão amorosa e dos bons frutos, enfim.
Mas, se a página reflete os venenos sutis da parcialidade, semelhante mensagem do pensamento não procede das esferas mais nobres da vida. Ainda que se origine da ação dos Espíritos desencarnados, supostamente superiores, a folha que não faça benefício em harmonia e construção fraterna é, apenas, reflexo de condições inferiores.
Examina, pois, as páginas do teu contato com o pensamento alheio, diariamente, e faze companhia àquelas que te desejam elevação.
Não precisas das que se te figurem mais brilhantes, mas daquelas que te façam melhor.
Do Livro: Pão Nosso
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito: Emmanuel