Semana de 8 à 14 de outubro.
MÊS DA FAMÍLIA
“A família é ninho de amor, berço do aprendizado; esteio e reconforto”.
AMIGOS
Esta é a semana que, com muita alegria, se comemora o dia das Crianças. Reflitamos sobre o que estamos fazendo para a colaboração na educação e instrução desses seres, que na fase da infância, clamam por atenção, amor e principalmente direcionamento.
Estarmos em contato, direta ou indiretamente, com elas tem um propósito, afinal de contas, o acaso não existe.
Não importa o grau de ligação, se o vínculo é consanguíneo ou não; se é uma ligação apenas de amizade; se está em contato pela profissão que exerce; se está diante de algum cargo ou órgão que decide algo com relação a esses que, futuramente, estarão ocupando nossos lugares e exercendo os nossos papéis.
Muito mais do que palavras repletas de moralismos sobre o que é correto, devemos exemplificar através dos nossos atos, pois eles estão a observar todas as nossas condutas, até mesmo àquelas que imaginamos não ser do interesse deles.
Se forem amados e bem direcionados na infância, serão adultos bem resolvidos que com certeza amarão e farão o melhor para a nossa sociedade.
Citamos aqui, para reflexão, uma frase de Dora Incontri, que diz: “A principal finalidade de o Espírito nascer criança outra vez é ser educado novamente”.
Façamos a parte que nos cabe. E que nosso mestre e Irmão Maior abençoe a todas as nossas crianças.
Texto do Evangelho para a semana: Cap.: VIII – Itens: 1,2 e 3 – “Deixai vir a mim as criancinhas”.
INFÂNCIA
A infância é o sorriso da existência no horizonte da vida.
Representa esperança que o pessimismo não pode modificar. É mensagem de amor para o cansaço no refúgio do desencantamento, a fulgir no sacrário da oportunidade nova.
É experiência em começo que nos compete orientar e conduzir.
É luz a agigantar-se aguardando o azeite do nosso desvelo.
É sinfonia em preparação… nota solitária que o Músico Divino utilizará na sucessão dos dias para a grande mensagem ao mundo conturbado.
Atendamos o infante oferecendo, à manhã da vida, a promessa de um futuro seguro.
Nem a energia improdutiva;
nem o caminho pernicioso;
nem a assistência socorrista prejudicial às fontes do valor pessoal;
nem a negligência em nome da confiança no Pai de todos;
nem a vigilância que deprime;
nem o arsenal de descuidos em respeito falso ao futuro homem…
Mas, acima de tudo, comedimento de atitudes com manancial farto de recursos pessoais e exemplos fecundos, porquanto as bases do futuro encontram-se na criança de hoje, tanto quanto o fruto do porvir dormita na flor perfumada de agora.
Cuidemos do infante, oferecendo o carinho fraterno dos nossos recursos, confiados de que, um dia seremos convidados a oferecer ao Pai Misericordioso o resultado da nossa atuação junto àquele cuja guarda esteve aos cuidados do nosso coração.
Do Livro: Compromissos Iluminativos
Pelo Espírito: Bezerra de Menezes
Psicografia de: Divaldo Pereira Franco