SEMANA DA AUTO ESTIMA

Semana de 14 a 20 de janeiro.
“ Vós sois deuses, vós sois a luz do mundo, vós sois o sal da terra. ”
( Jesus)
AMIGOS
Perguntaram-lhe: “Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?”
Jesus respondeu: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento!
Esse é o maior e o primeiro mandamento. O segundo é semelhante a esse: “Amarás ao teu próximo Como a ti mesmo.”
Amar a Deus faz parte de nós, já nascemos com este sentimento de amor ao Criador. Amar ao próximo tem sido nosso exercício de muitas encarnações onde temos buscado, às vezes a duras penas desenvolver amor aos nossos companheiros de jornada. E o amor a nós mesmos? Temos nos amado como merecemos e carecemos?
Algumas pessoas pensam que amar o corpo é o suficiente, e, se empenham em ter o corpo perfeito como se fossem somente corpo físico. Outras não conseguem se amar simplesmente porque não se veem com bons olhos. Ora se acham gordas demais, altas demais, feias demais e simplesmente não se amam como o Mestre nos recomendou, deixando sua auto estima sempre em baixa, sentindo-se como se fossem pouco importante.
Para Deus nosso Criador somos filhos amados e importantes. Temos um potencial Divino a ser desenvolvido dentro de nós, e um dia alcançaremos a angelitude. Precisamos aprender a nos amar como espírito imortal que somos e sabermos que as experiências que passamos são lições preciosas para nosso desenvolvimento integral.
Se Deus nos ama, como podemos nos julgar não merecedores deste amor? Amemo-nos mais, estejamos certos de que somos importantes para nosso Criador. Um grão de areia, ou uma gota de água ajudam a compor as praias e os oceanos. Nós ajudamos o Criador a compor a humanidade. Amemo-nos por isso, Deus nos ama.
Texto do Evangelho – Cap. XI Item 1 – O Maior Mandamento
AMOR A SI MESMO
O Espírito Joanna de Ângelis, através da mediunidade de Divaldo Franco, apresenta a necessidade primeira de autoamor, como alavanca fundamental para a conquista de todas as esferas desse sentimento supremo.
Mas, de que forma amar a si mesmo?
O como a si mesmo, da proposta de Jesus, é um imperativo que não deve ser confundido com o egoísmo, ou o egocentrismo.
Amar a si mesmo significa respeito e direito à vida, à felicidade que o indivíduo tem e merece.
Trata-se de um amor preservador da paz, do culto aos hábitos sadios e dos cuidados morais, espirituais e intelectuais para consigo mesmo.
É sempre estar fazendo as melhores escolhas para si mesmo, vendo-se como Espírito imortal, sem nunca deixar de respeitar, obviamente, o bem comum.
Quando escolho amar mais minha família, dedicando-me inteiramente aos relacionamentos, cultivando a paciência e a tolerância, estou amando a mim mesmo.
Quando escolho perdoar e deixar de levar comigo o peso de uma mágoa, estou amando a mim mesmo.
Quando escolho aprender, buscando aprimoramento intelectual nas áreas do conhecimento de meu interesse, estou me auto amando.
Quando me aceito como sou e vejo em minhas imperfeições situações temporárias – uma vez que me esforço para corrigir meus erros – estou amando a mim mesmo.
Quando me dedico, diariamente, ao exame de consciência, à meditação, ao autoconhecimento, estou dando provas de amor a mim mesmo.
São exemplos de atitudes, de pensamentos e sentimentos que elevam nossa autoestima – que é este julgamento que fazemos de nós mesmos – e nos empurram sempre para frente, para a felicidade.
O auto amor proporciona uma visão mais clara de quem se é, do que se deseja e do que não se deseja para si…
…Somos todos importantes. Criaturas únicas no Universo que buscam a felicidade através do aprender a amar: a si, ao outro e a Deus.
Ame a você mesmo… Enquanto é hoje.
Adaptação da Redação do Momento Espírita, com base no cap. 13, do livro Amor, imbatível amor, de Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.