SEMANA DA CALMA

Semana de 04 a 10/03.
“Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra”.
Jesus
AMIGOS
É bem verdade que na nossa condição evolutiva as situações que nos alcançam fazem parte de provas e/ou expiações que voluntariamente, em algum momento da atual ou de pretéritas existências, escolhemos.
São várias as ocasiões em que enfrentamos situações que nos leva a crer que vamos perecer, sucumbir e perder a direção. Pode ser um problema de enfermidade, uma dor moral, uma decepção com o ente querido, com o amigo estimado, a perda do emprego, a separação dos corações que amamos. Geralmente nessas ocasiões, uma síndrome de medo, de pânico e de tristeza invade o nosso coração convidando-nos ao desequilíbrio.
São nesses momentos que devemos cultivar em nós a virtude da calma, para termos controle emocional e não agravarmos a situação. A calma nos dá o tempo necessário para raciocinarmos e tomarmos a resolução mais adequada. ELA, a calma é filha da sabedoria, é reflexo da confiança na Providência Divina, que não nos desampara jamais.
Confiemos, agindo pelo bem, pois Jesus está ao nosso lado sempre.
Texto do Evangelho para a semana: Cap.: V – Motivos de resignação – Item: 13.
CALMA
Se você está no ponto de estourar mentalmente, silencie alguns instantes para pensar.
Se o motivo é moléstia no próprio corpo, a intranquilidade traz o pior. Se a razão é enfermidade em pessoa querida, o seu desajuste é fator agravante.
Se você sofreu prejuízos materiais, a reclamação é bomba atrasada, lançando caso novo.
Se perdeu alguma afeição, a queixa tornará você uma pessoa menos simpática, junto de outros amigos.
Deixou-se alguma oportunidade valiosa para trás, a inquietação é desperdício de tempo.
Se contrariedades apareceram, o ato de esbravejar afastará de você o concurso espontâneo.
Se você praticou um erro, o desespero é porta aberta a faltas maiores.
Se você não atingiu o que desejava, a impaciência fará mais larga distância entre você e o objetivo a alcançar.
Seja qual for a dificuldade, conserva a calma trabalhando, porque, em todo problema, a serenidade é o teto da alma, pedindo o serviço por solução.
Do livro: Ideal Espírita
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito André Luiz