SEMANA DA NOSSA HUMANIZAÇÃO

Semana de 08 a 14/04.
“O progresso da Humanidade tem seu princípio na aplicação da lei de justiça, de amor e de caridade, lei que se funda na certeza do futuro”.
Livro dos Espíritos
AMIGOS
Ao consultarmos o significado de “Ser humano” nos deparamos com as seguintes definições registradas em dicionário da língua Portuguesa “Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada; bondoso; que é piedoso, indulgente, compreensivo.” Essas características nos remetem a reflexões de quão são importantes as nossas ações de auxílio ao próximo.
Dessa forma, podemos considerar que humanizar-se é tomar para si a dor alheia em atitudes de amparo; é dedicar-se a outrem com a pureza do coração; é tornar-se melhor tendo como intuito apenas amar.
Humanizar-se é um exercício gratificante de dedicação ao próximo, quando o enxergamos com os olhos do coração e nos colocamos em seu lugar; é doar o melhor de si a uma causa solidária ou a alguém, com ações em que se doa pouco e recebe-se muito.
Humanizar é afeto espontâneo em que o doador se sente bem e o receptor sente-se amenizado em seus infortúnios; é a forma de se aproximar da perfeição, trilhando o caminho do bem nos passos do exemplo do nosso irmão JESUS.
Texto do Evangelho para a semana: Cap.: III – Item: 6 e 7 – “Destinação da Terra. Causa das misérias humanas”.
Na Assistência Social
Aproximar-se do assistido, encontrando nele uma criatura humana, tão humana e tão digna de estima quanto os nossos entes mais caros.
Em tempo algum, agir sobrepondo instruções profissionais aos princípios da caridade genuína.
Amparar sem alardear superioridade. Compreender que todos somos necessitados dessa ou daquela espécie, perante Deus e diante uns dos outros.
Colocar-nos na situação difícil de quem recebe socorro.
Dar atenção à fala dos companheiros em privação, ouvindo-os com afetuosa paciência, sem fazer simultaneamente outra cousa e sem interrompê-los com indagações descabidas.
Calar toda observação desapiedada ou deprimente diante dos que sofrem, tanto quanto sabemos silenciar sarcasmo e azedume junto das criaturas amadas.
Confortar os necessitados sem exigir-lhes mudanças imediatas. Ajudar os assistidos a serem independentes de nós. Respeitar as ideias e opiniões de quantos pretendemos auxiliar.
Nunca subordinar a prestação de serviço ou benefício à aceitação dos pontos de vista que nos sejam pessoais.
Conservar discrição e respeito ao lado dos companheiros em pauperismo ou sofrimento, sem traçar comentários desprimorosos em torno deles, quando a visita for encerrada.
Dos Livro: Sinal Verde
Pelo Espírito: André Luiz
Psicografia de: Francisco Candido Xavier