“SEMANA DA SOLIDARIEDADE”

Semana de 03 a 09 de junho.
“Entendo que solidariedade é enxergar no próximo as lágrimas nunca choradas e as angústias nunca verbalizadas.”
Augusto Cury
AMIGOS
Oração da Solidariedade
Senhor,
Que eu possa a quem está com frio dar o cobertor.
Mas se o frio for da alma, que eu tenha condições de dar afetivo calor.
Se alguém chorar, que eu possa suas lágrimas enxugar.
Mas se eu também estiver em dor, que pelo menos possa companhia fazer.
Porque é chocante, senhor,
chorar sem ter alguém para nos consolar;
sofrer sem ter com quem dividir;
precisar desabafar e não ter quem ouvir;
enfermar sem ter com quem contar.
Assim, Senhor, e por tudo isso, eu te suplico:
preciso ao próximo servir, tendo tolerância para com a ignorância:
o desprendimento frente à pobreza;
a solicitude moral diante dos reclames das crianças;
atenção e amparo para com a velhice;
o perdão sem condição;
a brandura na exaltação;
a verdade sem interesse e o amor sem cobranças.
Mas, se nada disso eu puder ter ou fazer, que a vida me torne humilde para reconhecer que preciso espiritualmente crescer.
Assim seja.
(Espírito Carlos Murion / Médium José Medrado.)
Texto do Evangelho: Cap. XV – itens 6 e 7 – Necessidade da Caridade 2º São Paulo
TRABALHO, SOLIDARIEDADE E TOLERÂNCIA
O trabalho edifica.
A solidariedade aperfeiçoa.
A tolerância eleva.
Trabalhando, melhoramos a nós mesmos.
Solidarizando-nos, enriqueceremos o mundo.
Tolerando-nos, engrandeceremos a vida.
Para trabalhar, com êxito, é necessário obedecer a lei.
Para solidarizar-nos, com proveito, é indispensável compreender o bem e cultivá-lo.
Para tolerar-nos, em sentido construtivo, é imprescindível amar.
Em vista disso, o Mestre Divino, há quase dois milênios, afirmou para o mundo:
“Meu Pai trabalha, até hoje, e eu trabalho também.
Estarei convosco até o fim dos séculos.
Amai-vos, uns aos outros, como eu vos amei.”
Trabalhemos, então, construindo.
Solidarizemo-nos, beneficiando.
Toleremo-nos, amando sempre.
Vinculada aos fundamentos divinos, a sublime trilogia de Allan Kardec é plataforma permanente, em nossos círculos doutrinários, constituindo lema substancial que não podemos deixar morrer.
(Do livro “Luz no Caminho”, pelo Espírito Emmanuel, Francisco C. Xavier)