SEMANA DE CONHECER JESUS

Semana de 25 de novembro a 01 de dezembro.
Amigos
Muito nos satisfaz pensar que conhecemos Jesus, mas será que realmente conhecemos este Espírito Crístico, governador deste planeta entre outras ocupações das quais o Pai O incumbiu por sabê-lo perfeito?
De tantos milagres realizados por Ele ouvimos falar, que aos nossos olhos pareceriam mesmo milagres dada a superioridade das ocorrências. Foi preciso que Ele nos enviasse Kardec para que entendêssemos os fenômenos e sobretudo, a pureza do amor Daquele que os produzia.
Neste mês, em nos aproximando do Natal vamos buscar nos próximos projetos Conhecer, Entender, Seguir e Praticar os ensinamentos e a doutrina de Jesus de Nazaré, Jesus Cristo.
Como cristãos, todos devemos atender aos ensinamentos do Cristo, de fazer aos outros o que gostaríamos que os outros nos fizessem.
Jesus ensina ainda, que tudo o que fizermos aos necessitados, é a Ele mesmo que estamos fazendo, e que o amor é a base da vida. Aprendamos a amar como Ele nos amou e nos exemplificou esse amor.
Texto do Evangelho – Cristo – capítulo 1 item 4
JESUS
…Os barcos voltavam da pesca. Em um deles um homem destacava-se. Fechando os olhos vejo-o ainda: de altaneiro porte, estava à frente de uma das embarcações e o sol incidia em cheio sobre Ele; os olhos eram claros, incomuns entre os de sua raça; os cabelos cor de mel, daquele tom incrível quando o escorremos no pote, como se absorvesse a luz e a refletisse; o sorriso era doce e ao mesmo tempo enérgico e parecia dirigir-se a cada um dos presentes em especial, retirando-nos do anonimato ; as mãos fortes e bronzeadas não tinham a rudeza daquelas que trabalham braçalmente; os dentes alvos e perfeitos entremostravam-se através da barba bem cuidada e à moda nazarena.
Era belo, muito belo, e à sua visão, nossos coraçõezinhos disparavam.
Senti em minhas mãozinhas a de nossa mãe e ela estava trêmula…
Ele não esperou que o barco ancorasse nas areias, descendo antes, os pés descalços mergulhados nas espumantes ondas, caminhando de encontro à multidão subitamente silenciosa e expectante. Na minha visão infantil e acostumada às crenças religiosas romanas, acreditei fosse um Deus.
Jesus, assim o chamavam. Subiu em uma formação rochosa e de lá sua voz dominou a praia milagrosamente amplificada. Contava histórias, lindas, singulares e singelas histórias, cujo alcance, então, eu restringia ao meu entender de criança.
Muitos choravam pois Ele penetrava o recôndito de suas almas em sofrimento, levando-lhes consolo e esperança, dissipando a ignorância, mal maior da humanidade. Quando calou, misturou-se à turba, acolhendo os enfermos, curando-os com o toque de suas formosas mãos.
Voltamos ao mesmo lugar nos dias seguintes, encontrando-o sempre. Andava também pela cidade … foi fácil convencer a serva de que deveríamos perseguir-lhe os passos. Estávamos encantados!
As crianças cercavam-no e Ele recebia todas com carinho, tocando-as com as mãos que realizavam milagres de amor!
— “Deixai vir a mim as criancinhas…”
Naqueles momentos inesquecíveis, não tínhamos a noção do que estávamos aprendendo e de sua importância para nossos espíritos imortais e muito menos do quanto nossas memórias infantis estavam retendo. O futuro forneceria a comprovação das mudanças que tal encontro ocasionaria em nossas vidas.
Texto extraído do Conto – Alexandre, o Feiticeiro
Livro – Homens Notáveis de Léon Tolstoi
Psic. Cirinéia Y. Maffei
Estão todos convidados para:
EVANGELHO NO OBREIROS DO BEM – 2018
DIA 08/12/2018 ÀS 18 HORAS