SEMANA DO AMOR À FAMÍLIA

Semana de 10 a 16 de maio.
“De todos os institutos sociais existentes na terra, a família é o mais importante, do ponto de vista dos alicerces morais que regem a vida.”
Emmanuel
AMIGOS
Apesar dos amanheceres e pores do sol maravilhosos que os dias de outono proporcionam, estamos vivendo dias sombrios e angustiantes.
NÃO! Não é apenas um sonho, estamos vivendo em isolamento social sim!
Uma grande pandemia, lamentavelmente, assola a humanidade e obriga a nos afastarmos de nossos entes queridos. Alguns trabalham em casa enquanto outros se arriscam para que o caos não se instale.
Em meio a tantas energias e sentimentos diversos nos deparamos com a necessidade de maior convivência com nossos familiares.
Não façamos dessa necessidade um sofrimento, mas sim uma oportunidade de estreitar os laços que a correria do dia a dia, talvez, tenha afrouxado.
Não esperemos que a dor da separação física venha nos mostrar o quanto é importante amar e externar este amor.
Amar é um verbo intransitivo, isso significa que não precisa de nenhuma outra palavra para que seja compreendido. Talvez seja por isso que sentimos e demonstramos amor através dos pequenos gestos.
Façamos dos nossos familiares, apesar dos dissabores, os nossos maiores e mais valiosos amores.
Amar é agir, aceitar, respeitar, compreender, renunciar e muito mais.
O momento pede fé e oração. Façamos do nosso lar um templo onde o amor predomine e juntos trabalhemos em nossas transformações e conquistas.
Nossa gratidão a Deus por todas as mãezinhas que nos oportunizam a benção da vida em família.
Que o amor prevaleça em todos os lares aquecendo todos os corações.
Texto do Evangelho para a semana: Cap.: XIV – Item: 8 – O Parentesco Corporal e o Parentesco Espiritual
RELAÇÕES FAMILIARES
O lar, na Terra, é um bendito laboratório para as experiências da evolução do Espírito.
A família constitui uma verdadeira escola na qual recebemos aquilo que, afetivamente, para nós está reservado, nesta existência.
Este núcleo de convivência é um educandário de excelente qualidade para os ajustes das mais variadas naturezas, sendo, sempre, uma oportunidade de crescimento espiritual.
Retornam, como nossos familiares, Espíritos com os quais necessitamos conviver e aos quais devemos aprender a amar.
Na vida familiar os Espíritos vinculados têm a convivência necessária para aprender comportamentos saudáveis, para praticar o amor e o respeito mútuos.
É por esta razão que habitualmente não se tem a família que se gostaria de ter, mas aquela que necessitamos para valiosas conquistas espirituais.
Deus, em Sua imensa bondade, frequentemente, nos permite o retorno, junto a alguns Espíritos com os quais já tenhamos evoluído afetivamente, sendo, para nós, os familiares que mais nos amam e por nós são amados.
É possível entender, portanto, que o ambiente que temos em nossa casa é resultado da semeadura que fizemos em passado distante.
Por esta razão não devemos desdenhar a família que temos, e, muito menos, desejar abandoná-la. Ao tomar tal atitude estamos deixando de aproveitar uma grande oportunidade de ajustamento. […]
[…]Não lamentemos o ninho doméstico que se encontra conturbado ou desfeito, nem a solidão que possamos sentir. Entendamos que, provavelmente, é uma lição pela qual necessitamos passar no caminho de nossa evolução.
Se entendêssemos que a família verdadeira é a família espiritual e que a família terrestre nos é um educandário, passaríamos a conviver melhor com nossos familiares. […]
[…]Tenhamos a certeza de que cada membro de nosso lar é uma gema preciosa, que nos é concedida para nossa lapidação, e que o convívio diário deve ser norteado no amor, no respeito, na resignação.
O lar é, em realidade, a primeira escola da vida física, e a família é o mecanismo superior para a valorização da harmonia em nossa existência.
Agradeçamos sempre a Deus esta oportunidade a nós concedida e que se chama família.
Do Livro: Iluminação Interior
Pelo Espírito: Joanna de Ângelis
Psicografia de: Divaldo Pereira Franco