SEMANA DA BENEVOLÊNCIA

“Portanto, tudo o que quiserdes que os homens vos façam, fazei-o assim também vós a eles, porque esta é a Lei e os Profetas.” – Jesus.
(Mateus, 7:12)
AMIGOS DO GRUPO
A criatura benigna é aquela que se compraz em fazer o bem. Afetuosidade e gentileza são as suas principais características, e ela só sente satisfação quando promove a satisfação alheia.
A benevolência promove a incondicionalidade do amor e quando adotarmos a verdadeira fraternidade, a paz e a justiça, não haverá mais ódios, mas somente união, concórdia e benevolência mútua.
No nosso estágio evolutivo a benevolência precisa ser exercitada e para isso devemos adotar algumas práticas essenciais, cultivando bons pensamentos e sentimentos, orando e vigiando e principalmente agindo em prol do bem.
Esta prática fará nascer a benevolência em nossa intimidade, e a solidariedade e a afabilidade, serão virtudes conquistadas.
No nosso dia a dia, optemos sempre pela benevolência, oferecendo nossa melhor parte, para que com o nosso exemplo, contagiemos a sociedade aos poucos e que ela se torne mais branda e fraterna.
Um mundo melhor é o desejo de todos nós. Trabalhemos por ele.
Texto do Evangelho para esta semana:
Capítulo XIII – Item 4 – Os infortúnios Ocultos
BENIGNIDADE
“Sede uns para com os outros benignos,
compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em Cristo vos perdoou.” – Paulo
(Efésios, 4:32.)
Meditemos na Tolerância Divina, para que não venhamos a cair nos precipícios da violência.
Basta refletir na desculpa incessante do Céu às nossas fraquezas e crueldades, à frente do Cristo, para que abracemos a justa necessidade da compaixão infatigável uns para com os outros.
Desce Jesus da Espiritualidade Solar, dissipando-nos a sombra. Negamos-Lhe guarida. O Supremo Senhor, porém, não nos priva de Sua augusta presença.
O Divino Benfeitor exemplifica o amor incondicional, sanando-nos as mazelas do corpo e da alma, a ensinar-nos a bondade e a renúncia como normas de justa felicidade; contudo, recompensamo-lo com a saliva do escárnio e a cruz da morte. A Infinita Sabedoria, no entanto, não nos recusa a herança do Seu Evangelho renovador.
Em nome do Mestre Sublime, protótipo do amor e da paz, fizemos guerras de ódio, acendendo fogueiras de perseguição e extermínio; todavia, o Altíssimo Pai não nos cassa a oportunidade de prosseguir caminhando no tempo e no espaço, em busca da evolução.
Reflete na magnanimidade de Deus e não coleciones desapontamentos e mágoas, para que o bem te encontre à feição de canal seguro e limpo.
Guardar ressentimento e vingança, melindre e rancor, é o mesmo que transformar o coração num vaso de fel.
Segundo a advertência do apóstolo Paulo, usemos constante benignidade uns para com os outros, porque somente assim viveremos no clima de Jesus, que nos trouxe à vida a ilimitada compaixão e o auxílio incessante da Providência Celestial.
Do livro: Palavras de Vida Eterna
Pelo Espírito: Emmanuel
Psicografado por: Francisco Cândido Xavier

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