SEMANA DEDICADA À JUVENTUDE

“O jovem deve manter-se eufórico no Ideal Espírita, para a autoconquista de amanhã, em clima de paz e renovação.”
Ivan de Albuquerque – Psicografia de Raul Teixeira
AMIGOS DO GRUPO
Juventude, uma bela fase para o desenvolvimento do espírito!
Geralmente o jovem volta-se, quase que exclusivamente para as conquistas materiais e enquanto ser reencarnante em processo de aprimoramento está a caminho da compreensão da vida, do autoconhecimento, da escolha de atitudes e fica vulnerável, se não tiver ao seu lado orientadores encarnados, ajudando-os a discernir e auxiliar em suas opções.
Mediante os desafios da atualidade, a mensagem de Jesus à luz do Espiritismo representa roteiro seguro. A Doutrina Espírita é uma fonte a iluminar, evitando assim, sofrimentos e desesperos desnecessários. É uma escola, onde desde jovem, podemos aprender virtudes, colocando em prática as lições, no dia a dia, em todos os momentos e lugares, principalmente com nossos familiares.
Jovens, não se esqueçam que a semeadura é livre, porém a colheita é obrigatória. Aproveitem a liberdade para plantarem a paz e a esperança, sejam os trabalhadores da última hora, aceitando o convite de Jesus, ajudando a si e aos outros.
Vivam a juventude, porém canalizem a alegria, sempre para a prática constante no bem, através da conduta amorosa e fraterna.
Texto do Evangelho para esta semana:
Capítulo XVII – Item 8
MOCIDADE
“Foge também dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor.”
Paulo. (II Timóteo, 2:22)
Quase sempre os que se dirigem à mocidade lhe atribuem tamanhos poderes que os jovens terminam em franca desorientação, enganados e distraídos. Costuma-se esperar deles a salvaguarda de tudo.
Concordamos com as suas vastas possibilidades, mas não podemos esquecer que essa fase da existência terrestre é a que apresenta maior número de necessidades no capítulo da direção.
O moço poderá e fará muito se o espírito envelhecido na experiência não o desamparar no trabalho. Nada de novo conseguirá erigir, caso não se valha dos esforços que lhe precederam as atividades. Em tudo, dependerá de seus antecessores.
A juventude pode ser comparada a esperançosa saída de um barco para viagem importante. A infância foi a preparação, a velhice será a chegada ao porto. Todas as fases requisitam as lições dos marinheiros experientes, aprendendo-se a organizar e a terminar a viagem com o êxito desejável.
É indispensável amparar convenientemente a mentalidade juvenil e que ninguém lhe ofereça perspectivas de domínio ilusório.
Nem sempre os desejos dos mais moços constituem o índice da segurança no futuro.
A mocidade poderá fazer muito, mas que siga, em tudo, “a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor”.
Do livro: Caminho, Verdade e Vida.
De: Emmanuel
Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

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