“SEMANA DO AMOR FAMILIAR”

Semana de 12 a 18 de agosto.
Mês da Família
“Quando Jesus entra no Lar a Família se reconstrói.”
Joanna de Ângelis.
“Abençoemos aqueles que se preocupam conosco, que nos amam, que nos atendem as necessidades…”
Francisco Cândido Xavier
AMIGOS
Pais e Filhos, nesta semana em que se comemora o Dia dos Pais, reflitamos sobre a condição em que nos encontramos.
Você que é Pai, lembre-se do compromisso dessa missão, onde Deus nosso Criador, o escolheu, como merecedor de Sua confiança para receber em seus braços e na sua vida um espírito para amar, educar, instruir e principalmente através de seus exemplos mostrar o caminho para se tornar um homem de bem.
Essa missão não é apenas para a fase da infância e adolescência e sim para o resto da vida, portanto assuma com amor e responsabilidade a missão que lhe foi confiada.
Você que é filho (a) seja grato pela oportunidade de ter um pai (mesmo que já seja desencarnado). Este Ser te recebeu em seus braços para amá-lo e educá-lo… Mesmo que algumas vezes tenha sido duro em suas colocações, procure entender a responsabilidade de instruir um ser que não vem com manual de instruções e sim com uma bagagem de conhecimentos e conquistas de outras existências. Tenha certeza que mesmo sem saber se estava acertando ou não, ele faz ou fez o melhor que pôde.
Estejam juntos sempre que possível e necessário, fortalecendo ainda mais os laços de afeto, respeito e gratidão e sobretudo intensificando o amor familiar.
Texto do Evangelho para a semana: Cap. V item 4 – Causas atuais das aflições.
Nossos Deveres no Lar
O lar é o primeiro a sofrer os ataques e abalos da busca desordenada pelos valores materialistas e imediatistas da sociedade moderna, a custa do desprezo aos valores mais sagrados da família.
Se as divergências domésticas cresceram, gerando desequilíbrios e desajustes a explodirem na forma de separações, abandonos, atritos, discussões intermináveis, entre pais, filhos e cônjuges, compete a nós trabalharmos intimamente com mais intensidade o nosso “eu interior” nas ações do dia a dia.
Quanto mais houver a ameaça da tempestade, mais sólida deverá ser a construção de nossa “casa mental”.
André Luiz alerta-nos que: “o lar é instituição essencialmente divina em que se deve viver, dentro de suas portas, com o coração e com a alma.” E Emmanuel completa ao ser indagado sobre: De que precisamos para vencer na luta doméstica?
– “devemos revestir-nos de paciência, amor, compreensão, devotamento, bom ânimo, e humildade, a fim de aprender e vencer, na luta doméstica”.
Os deveres de cada um de nós como pais, mães, filhos e irmãos, bem cumpridos e carregados com alegria, fazem que coletivamente o Lar seja um ambiente de paz e satisfação.
Não devemos exigir dos familiares a conduta equilibrada que nos compete demonstrar, amando-os da maneira como são, sem esperar-lhes santidade.
A bondade e o sacrifício devem ser palavras que constem do dicionário de nossa convivência familiar.
Texto extraído do Livro: Um desafio chamado família
De: Joamar Zanolini Nazareth – Minas Editora