SEMANA DO LIVRO DOS ESPÍRITOS

“Mas a sabedoria que vem do alto é primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia.”
(Tiago, 3:17.)
AMIGOS DO GRUPO
Esta semana comemoraremos os 156 anos da existência de o Livro dos Espíritos, publicado pelo codificador Allan Kardec no dia 18 de Abril de 1857. São 1.019 perguntas e suas respectivas respostas distribuídas em quatro partes que abordam assuntos sobre as Causas Primárias, Mundo Espírita ou dos Espíritos, Leis Morais e sobre Esperanças e Consolações. São 29 capítulos repletos de pétalas de Luz que iluminam Mentes e Corações no caminho de redenção ao Criador.
Questões milenares formuladas por nós outros a exemplo: De onde vim? Por que estou aqui? Para onde irei? São esclarecidas a Luz da Razão e do bom senso. É o Corolário de diretrizes imortal disponível ao aprendiz da “VIDA”. É a verdade descoberta, a qual se refere JESUS, que liberta do véu da ignorância e nos dá a certeza da imortalidade do nosso “SER”.
As angústias são sanadas, as dores aliviadas, a importância da resignação, e a virtude conquistada com o bem proceder, são bons exemplos do resultado da compreensão e prática dos ensinamentos despendidos no Livro dos Espíritos. Regozijemos ao PAI pela caridade consoladora, e lembremo-nos “Espíritas! Amai-vos eis o primeiro ensinamento; instrui-vos, eis o segundo”.
Texto do Evangelho para esta semana:
Capítulo VI – item 3 e 4 – “Consolador Prometido”
Páginas
Toda página escrita tem alma e o crente necessita auscultar-lhe a natureza. O exame sincero esclarecerá imediatamente a que esfera pertence, no círculo de atividade destruidora no mundo ou no centro dos esforços de edificação para a vida espiritual.
Primeiramente, o leitor amigo da verdade e do bem analisar-lhe-á as linhas, para ajuizar da pureza do seu conteúdo, compreendendo que, se as suas expressões foram nascidas de fontes superiores, aí encontrará os sinais inequívocos da paz, da moderação, da afabilidade fraternal, da compreensão amorosa e dos bons frutos, enfim.
Mas, se a página reflete os venenos sutis da parcialidade, semelhante mensagem do pensamento não procede das esferas mais nobres da vida. Ainda que se origine da ação dos Espíritos desencarnados, supostamente superiores, a folha que não faça benefício em harmonia e construção fraterna é, apenas, reflexo de condições inferiores.
Examina, pois, as páginas do teu contato com o pensamento alheio, diariamente, e faze companhia àquelas que te desejam elevação.
Não precisas das que se te figurem mais brilhantes, mas daquelas que te façam melhor.
Do Livro: Pão Nosso
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito: Emmanuel

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