SEMANA DO OTIMISMO

Semana de 18 a 24 de março
“Dê ao mundo o melhor de você. Mas isso pode não ser o bastante. Dê o melhor de você assim mesmo. Veja você que, no final das contas, é tudo entre VOCÊ e DEUS. Nunca foi entre você e os outros.”
Madre Tereza de Calcutá
AMIGOS
Falso o conceito sobre os que “estão fadados ao mal”.
Equivocado o ensino de que “a sorte é responsável pelo destino de cada homem”.
Absurda a teoria em torno dos que devem inapelavelmente “sofrer desgraças”.
Lamentável a ideia que impele o ser a “fazer o que deve fazer” na contingência do erro e da má sorte.
Sem fundamento a afirmação da “fatalidade para o infortúnio”.
O destino individual resulta dos atos e escolhas de cada criatura. Por isso mesmo, a todo instante, naturalmente ocorrem situações positivas e negativas que lhe alteram a planificação e consequentemente a destinação.
No determinismo das Leis, há opções que decorrem do comportamento do espírito em experiência evolutiva, dispondo e orientando sempre para as trilhas libertadoras e felizes.
Ninguém, portanto, em desvalimento, é atirado à definitiva derrota.
Baseado em texto de Divaldo Pereira Franco.
Texto do Evangelho para a semana: Cap. IX – item 07.
PACIFIQUEMOS
Não adianta estender a guerra nervosa.
A contradita esperar-te-á em cada canto, porque a paz é fundamento da Lei de Deus.
Observa as catástrofes que vão passando…
Vezes sem conta, o homem faz-se lobo do próprio homem, destruindo o campo terrestre; mas Deus em silêncio, determina que a erva cubra de novo o solo, colocando a flor na erva e formando o fruto no corpo da própria flor.
Vulcões arruínam extensas regiões, mas Deus restaura as paisagens dilaceradas.
Maremotos varrem cidades, mas Deus indica-lhes outro lugar e surgem mais belas.
Terremotos trazem calamidades, aqui e ali, mas Deus reajusta a fisionomia do Globo.
Moléstias estranhas devastam populações inteiras, mas Deus inspira a cabeça de cientistas abnegados e liquida as epidemias.
Tempestades, de quando em quando, sacodem largas faixas da Terra, mas Deus, pelas forças da natureza, faz o reequilíbrio de tudo.
Não te entregues ao pessimismo em circunstância alguma.
Tudo pode ser, agora, diante de ti, aflição e convulsão, contudo, tranquiliza a vida em torno, quanto puderes, porque a paz chegará pelas mãos de Deus.
Reformador, set. 1960, p 199.